TUDO SOBRE A INDUSTRIALIZAÇÃO PARA O ENEM

Fala, queride!  No blog de hoje abordaremos uma conteúdo muito importante de Geografia: Industrialização.

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Fique sabendo, vestibulande, que os avanços técnicos e tecnológicos e suas implicações nos sistemas produtivos fazem parte da competência 4 das ciências humanas no ENEM. E Pasmem! Este conteúdo está contido nesta competência.

Além disso, esse assunto possui alta recorrência em vestibulares TRADICIONAIS. haha

E aí, vamos alimentar esse seu cérebro com conteúdo de primeira? Então, preste atenção! Haha

 

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Antes de tudo, é importante destacar que a indústria compreende uma atividade que consiste em transformar matéria-prima em produtos acabados ou semiacabados.

Essa atividade teve seu desenvolvimento a partir da segunda metade do século XVIII, cujo pioneirismo foi britânico.

Aspectos importantes para o fortalecimento da maquinofatura:

  • O fortalecimento da burguesia;
  • O liberalismo econômico;
  • O surgimento da máquina à vapor;
  • A ampla exploração do carvão mineral.

Fique sabendo, também, bb, que a maquinofatura elevou substancialmente os níveis de produção e exigiu sistemas de escoamentos mais eficientes.

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A máquina à vapor, tendo como fonte de energia o carvão mineral, desencadeou o desenvolvimento de modais de grande capacidade de cargas, as quais eram capazes de percorrer longas distâncias e conectar continentes.

Os navios e as locomotivas cumpriam esse papel e permitiram ao capitalismo industrial se mundializar.

 

Mão de obra durante a Revolução Industrial

Sobre isso, a necessidade de mão de obra por parte do sistema fabril desencadeou uma grande oferta de empregos. Essa demanda acabou atraindo uma grande quantidade de pessoas do meio rural que passava por transformações socioespaciais com a mercantilização do solo e a dificuldade de acesso à terra.

Consequência do êxodo rural

A numerosa saída de pessoas do campo, movimento migratório denominado de êxodo rural, resultou no grande crescimento populacional das cidades, processo conhecido como urbanização.

A relação dos indivíduos com o trabalho

Também é importante destacar que, nesse período de Revolução Industrial, havia uma grande precariedade nas relações de trabalho assalariadas, inclusive com a exploração do trabalho infantil pelas fábricas.

A ausência de proteção trabalhista através de uma legislação e as péssimas condições de trabalho marcaram esse momento da industrialização.

Causas da 2ª Revolução Industrial

Chuchu, as causas foram estas: ampliação do desenvolvimento tecnológico e do consumo de novas fontes de energia, o petróleo e a hidroeletricidade a partir da segunda metade do século XIX.

Consequência da sistematização do processo produtivo industrial

O modelo de produção taylorista foi uma das consequências. O taylorismo, nesse período, separou o trabalho intelectual, aquele que está na gestão, do trabalho braçal, aquele que realiza as tarefas estabelecidas.

Isso reduziu significativamente o tempo de execução de uma tarefa a partir do controle do tempo gasto pelos trabalhadores, trazendo como consequência uma maior eficiência e produtividade, porém também causou uma profunda exploração do trabalhador.

 

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Já no início do século XX, um novo modelo de produção acelerou ainda mais a produtividade, dando maior eficiência ao processo produtivo, o fordismo.

Esse modelo aplicou esteiras no sistema fabril e, através do trabalho repetitivo, elevou a produção a patamares nunca vistos.

Além disso, o fordismo também aumentou o salário do trabalhador com a finalidade de ampliar o mercado consumidor. Agora, pesa contra o fordismo o aumento dos estoques a partir da elevação significativa da produção e a formação de grandes concentrações industriais que resultaram em grandes espaços aglomerados de altos custos produtivos.

Também pesa contra o fordismo, acompanhado do liberalismo econômico, a acusação de terem contribuído decisivamente para a crise econômica de 1929, desencadeada pela superprodução e pela incapacidade do mercado de se autorregular.

Até a primeira metade do século XX, a indústria era uma atividade fundamentalmente concentrada em recortes espaciais representados pela Europa, Estados Unidos e Japão.

O que a crise de 1929 acarretou?

 

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Essa crise causou a quebra da bolsa de valores de Nova York, fortes intervenções do Estado na economia, através da política de substituição das importações e do desenvolvimento de infraestruturas, que alguns países subdesenvolvidos foram criando condições para desenvolvimento industrial.

No entanto, foi só no período após a Segunda Guerra Mundial que alguns países subdesenvolvidos começaram efetivamente a promover a industrialização através do processo de abertura econômica. Essa industrialização é denominada de tardia ou retardatária.

E a chegada de capital estrangeiro, por meio da participação de multinacionais e de agentes credores, impulsionou as indústrias de bens duráveis e criou grandes aglomerações industriais.

O que descentralizou a produção e motivou o toyotismo?

 

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A presença de grandes aglomerados industriais associados à urbanização e aos problemas atrelados à metropolização, como os altos preços dos imóveis e dos alugueis, os elevados tributos e a difícil mobilidade urbana decorrente do trânsito caótico.

Nesse contexto de necessidades de reduzir custos produtivos, nasceu o modelo toyotista, também conhecido como “just in time”. O toyotismo, modelo da segunda metade do século XX, foi estruturado na produção puxada, diferentemente da produção empurrada fordista.

Nesse modelo de produção puxada, a estratégia é analisar o mercado e produzir apenas a partir de uma requisição, permitindo, assim, eliminar os estoques e reduzir os custos.

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Também é característica desse período de desenvolvimento da Terceira Revolução Industrial, denominada de técnico-científica-informacional. O elevado grau de automação ampliou a produtividade e promoveu profundas alterações nas relações de trabalho, causando o aumento do desemprego estrutural e o crescimento da terceirização, vista como essencial para reduzir custos com obrigações trabalhistas.

 

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A Revolução 4.0 e seus fatores motivadores

Os grandes avanços tecnológicos, impulsionados pelo surgimento de grandes centros de pesquisas e inovações, conhecidos como Tecnopolos, ampliou a descentralização produtiva e resultou na intensificação do processo de globalização. Isso através das redes e do aumento dos fluxos de informações, mercadorias e capitais.

As constantes inovações estão sendo acompanhadas por profundas modificações produtivas e comportamentais que serão ainda mais ampliadas com a recente revolução 4.0. Esse nova revolução está pautada na melhoria, na eficiência e na produtividade dos processos através da automação e da tecnologia da informação.

Os sistemas ciberfísicos combinam máquina com processos digitais que serão capazes de descentralizar e conferir autonomia que impactará desde a maneira como nos relacionamos, ao mercado de trabalho e a segurança geopolítica global.

 

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Gostou desse material de primeira? Então cola na gente para ter acesso a mais conteúdo como este! Haha

Ah, e não se esqueça de que esse é um dos assuntos  mais importantes da prova do Enem e essencial para tirar uma boa nota! Fique de olho! Hehe

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